Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
1
Sê tu a palavra,
branca rosa brava.
2
Só o desejo é matinal.
3
Poupar o coração
é permitir à morte
coroar-se de alegria.
4
Morre
de ter ousado
na água amar o fogo.
5
Beber-te a sede e partir
— eu sou de tão longe.
6
Da chama à espada
o caminho é solitário.
7
Que me quereis,
se me não dais
o que é tão meu?
Escrita da terra was written by Eugénio De Andrade.