Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller & Nando Reis
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller & Xis
Cássia Eller
Cássia Eller
[Letra de "De Esquina"]
[Verso 1: Cássia Eller]
Esquina, paranoia delirante
Atrás de uma farinha loucura, na pane
Sequência de um papel, não curto isso aí
Mas tô ligado na parada que domina por aqui
Fumando um baseado, curtindo de leve
No pagode lá da área, eu tô esperto
No movimento que se segue, segue e vai
Eu vou levando, eu vou curtindo, até não dar mais
Tudo prossegue normal, até onde eu sei
Enquanto isso é a melhor cerveja que vem
Leva essa, traz mais uma e põe na conta
Tô sem dinheiro, tá valendo, eu tô a pampa
São várias delas passeando por aí (Mas e aí?)
No balançar, no psiu, dentinho vem a mim
Meu 71, sei que é bom, dá pra convencer
E essa noite, ai, meu Deus, eu vou comer
A fuleiragem predomina, e rola solta
Um tititi, um auê, e aí (Mas e aí?)
No goró eu viajei, já tomei demais
Paranoia delirante, eu tô na paz
[Refrão: Cássia Eller]
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante)
[Verso 2: Cássia Eller & Xis]
Atrás de uma farinha loucura na pane
A esquina é perigosa, atraente
Quanta gente, enfim, que movimento interessante
É, um carro desce, o outro sobe, "Pro boite do Natal"
Pra onze esquinas da cohab (Dois)
Todo mundo à vontade, cuidado, mano que é mano tá ligado
Chega como eu cheguei, fica como eu fiquei
Faz como eu fiz, eu sou o Xis
Então me diz, Cássia Eller, diz pra mim
Me cita qual que é dessas esquinas que existem por aí
São todas noias delirantes
Ou estão naquela nossa paz? Devagar e sempre
Devagar e sempre, sei lá, de repente
Em toda área tem um otário que quer mais botar pra frente
Resolver a diferença, acabar com aquela treta
Eu vou pedir mais uma breja
Eu tô na paz, vou colar naquela preta
Chega de morte, de tiro, tô fora dessa "puli"
Já tô fodido, estado crítico
E aí, Randal, tudo igual (Deixa comigo)
Puxa uma cadeira, traz seu corpo e senta aí (Eu tô aí)
Pega o dominó e faz um dez que eu vou ali (Eu tô aqui)
Encara aquele apê de logo mais com aquela mina (Certo)
O meu esquema preferido da esquina
[Refrão: Cássia Eller]
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante) Eu
[Verso 3: Cássia Eller]
Atrás de uma farinha loucura, na pane
Esquinas com os mano sempre em frente
Sexta sempre em frente
Sábado, domingo, como sempre
O que vou fazer? E aí fazer o quê?
Segunda, terça, quarta, quinta, não é diferente
Dentinho, preto original
Eu sou mais um mano de ideia
Só mexo com a pá e pum
Virei terror, a rima é minha bomba
Meu território é o lado leste
E a gente se encontra, eu tô aí
Pode chegar, a esquina é o meu lugar
Rei, eu quero é mais
Sou uma aliado do meu povo
Periferia em paz, eu tô na paz
[Refrão: Cássia Eller]
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Esquina, Paranoia delirante) Eu tô na paz
(Paranoia delirante) Eu tô na paz
[Saída: Cássia Eller]
Atrás de uma farinha loucura, na pane