Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Cássia Eller
Eu quero a sorte de um amor tranquilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia!
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente nem vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro, feito um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente, não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dá alegria
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia