Alma Vivente Do Meu Necrotério Interno

[Estrofe I]
Yeah!
És a aptidão da persuasão, encantas até o mais insigne insípido
Ao som da imaginação o brado silêncio quando eu preciso
Notas da insofismável canção trovadas de um plano místico
A ninfa do meu panteão que arrasa a beleza mais nobre do Olimpo

A dama amarga que esbanja doçura, pessimista e muito esquisita
Diferente da forma mais culta, nas insónias minha companhia
A pureza em timbre de loucura, a dócil paranóia absinta
Fui petrificado pela medusa que conquistou e abalou Morphia

Foi transcendente, afecto eminente, tão de repente e foi meio inferente
Inconsciente, quase inocente, a Ella pertence esta mente inerente
Eu sempre prudente, coração latente e ela ciente que é reverente
Telepaticamente a gente, divide um ente em corpos diferentes

Ilustre bom porto, novo conforto, onde encontro o norte e consolo
Um belo entroso, num mundo de loucos, acima de todos, meu amor exórdio
Afecto primórdio, êxtase ilógico, teu olhar hipnótico me mantém sóbrio
Ditas-me a sorte num toque sinuoso, me mantive exposto teu toque foi nobre

O gelo do extremo inferno que Asgard recebe em lotes intensos
Rosa de um mundo negro pintada por um louco em tons pitorescos
Átomos expeditos de oxigénio a Alma Vivente Do Meu Necrotério
A principal das musas do meu ermo… Na terra chama-se Stella Chiengo

[Falas (Todos Os Sonhos)]
Olha!
Eu sei que independentemente do que eu faça ou fizer, eu não farei parte do teu conto de fadas, mas quero que saibas que te amo…

[Bridge (Tinilson Grego)]
Independentemente do que eu faça
Eu sei que não, farei parte do teu conto de fada
Mas mesmo assim te amo
Oh! Mas mesmo assim te amo…
Independentemente do que eu faça
Eu sei que não farei parte do teu conto de fada
Mas mesmo assim eu te amo…
Ohhh! Ohhhh!