Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Mão Morta
Das garrafas há muito entornadas
Onde as cinzas dos mortos repousam
Crescem flores enegrecidas
Onde anjos malditos pernoitam
Das mulheres que eles amaram
Jamais se despregaram
Os negros véus sempre caídos
O pranto sempre vestido
Os demónios fervorosamente
Escondidos
Mãe!
Mulher!
Nascida dos ratos
Mãe!
Mulher!
Fermentada no Armazém
Sucumbo
Procuras-me enforcado
Sucumbo
Visitas-me desmaiado
Das garrafas há muito entornadas
Onde as cinzas dos mortos repousam
Crescem flores enegrecidas
Onde anjos malditos pernoitam
Das mulheres que eles amaram
Jamais se despregaram
Os negros véus sempre caídos
O pranto sempre vestido
Os demónios fervorosamente
Escondidos