[Letra de "Vagalume"]
[Verso]
Não hay mais flores na minha janela
Já não sou a chefe cada manhã
Já não me lembro da tua sonrisa
Nem o cheiro das tuas camisas
Um rio seco em pleno inverno
Soando a monstros (Soando a monstros)
Mil aves negras migrando a cegas
Cara a tua cálida voz
[Refrão]
E não é o mesmo
A neve cobriu o meu peito, cada entrada e saída
Agora um muro de espinhas
Cravadas em fotos sangrando recordos
Um vagalume que não volverá a guiar, a guiar
[Saída]
A guiar, a guiar
Não volverá a guiar
Não, não, não, não, não