Roberta Miranda
Roberta Miranda
Roberta Miranda
Roberta Miranda
Roberta Miranda
Roberta Miranda
Roberta Miranda
Roberta Miranda
Roberta Miranda
Roberta Miranda
Roberta Miranda
Roberta Miranda
Roberta Miranda
Nestes versos tão singelos
Minha bela, meu amor
Pra você quero contar
O meu sofrer, a minha dor
Eu sou que nem sabiá
Quando canta é só tristeza
Desde o galho onde ele está
Nesta viola eu canto
E gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade
Eu nasci naquela serra
Num ranchinho beira-chão
Todo cheio de buraco
Aonde a lua faz clarão
Quando chega a madrugada
Lá no mato a passarada
Principia o barulhão
Nesta viola eu canto
E gemo de verdade
Cada toada reprеsenta uma saudade
Vou parar com minha viola
Já não posso mais cantar
Pois o jeca quando canta
Dá vontadе de chorar
E o choro vai caindo
Devagar vai se sumindo
Como as águas vão pro mar
Nesta viola eu canto
E gemo de verdade
Cada toada representa uma saudade
Eu nasci naquela serra