Morro no encantado
E não namoro a Madalena
Porque me encantei
Mas amanhã no trem parador
Eu declaro o meu amor
Hoje eu vou deixar alguma rosa
E bilhete em seu portão
Madalena, eu sou aquele
Que te olhar insistente
No aperto do trem
Meu nome é Jose
Mas na intimidade
Você pode-me chamar de Zé
Se quiser
Olha, Madalena
Eu só penso em você
Mas amanhã no trem
Se você der uma esperança
Em seu olhar
Dá a ternura puba e pura
E eu cair nos seus braços
No aperto do trem