Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Caetano Veloso
Eu quero a sorte
De um amor tranqüilo
Com sabor de fruta
Mordida
Nós na batida
No embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão , Ser tua comida
Todo o amor que houve nessa vida
E algumtrocado pra dar garantia
E ser artista
No nosso convívio
Pelo inferno e céu
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio
Em melodia
Ser teu pão , Ser tua comida
Todo o amor que houve nessa vida
E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio
O mel e a ferida
E o corpo interior feito um furacão
Boca , nunca , mão
E a tua mente não
Ser teu pão , Ser tua comida
Todo o amor que houve nessa vida
E algum remédio que me dê alegria