Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Los Hermanos
Primeira música do segundo álbum da banda Bloco do Eu Sozinho (2001).
A canção é uma crítica à primeira gravadora da banda, que não aprovou as drásticas mudanças de gênero musical do primeiro para o segundo álbum, e também à indústria da música como um todo.
[Verso 1: Marcelo Camelo]
Todo dia um ninguém José acorda já deitado
Todo dia, ainda de pé, o Zé dorme acordado
Todo dia o dia não quer raiar o sol do dia
Toda trilha é andada com a fé de quem crê no ditado
De que o dia insiste em nascer
Mas o dia insiste em nascer
Pra ver deitar o novo
[Verso 2: Marcelo Camelo]
Toda rosa é rosa porque assim ela é chamada
Toda Bossa é nova e você não liga se é usada
Todo o carnaval tem seu fim
Todo o carnaval tem seu fim
E é o fim, e é o fim
[Refrão: Marcelo Camelo]
– Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz!
– Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz!
[Verso 3: Marcelo Camelo]
Toda banda tem um tarol, quem sabe eu não toco?
Todo samba tem um refrão pra levantar o bloco
Toda escolha é feita por quem acorda já deitado
Toda folha elege um alguém que mora logo ao lado
E pinta o estandarte de azul
E põe suas estrelas no azul
– "Pra que mudar?"
[Refrão: Marcelo Camelo]
– Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz!
– Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz!
[Instrumental]
[Refrão: Marcelo Camelo]
– Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz!
– Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar o meu nariz!
– Deixa eu brincar de ser feliz, deixa eu pintar...
Todo Carnaval Tem Seu Fim was written by Marcelo Camelo.
Todo Carnaval Tem Seu Fim was produced by Chico Neves.
A letra é muito bacana. É uma mensagem de todo o disco. Acho que o refrão desse disco é o cerne de tudo: “Deixa eu brincar de ser feliz / deixa eu pintar o meu nariz”. Resume todo o disco essa frase. Tem muito do nosso romantismo aqui.
– Marcelo Camelo