Star Lord é um trabalho colaborativo entre Oddish, Dactes, Morris e Ramon Kaizen. Produzido por Dactes e gravado no estúdio NaCalada.
[Dactes]
Me afoguei num mar de culpa
Mano, hoje a gente surfa
Esse jogo não me assusta
Eu venho falando, mano, tudo muda
Tudo passa, e o que fica é eterno
Somos anjos fora do céu
Desenhando a vida com um pincel
Cada quadro em branco, uma arte
Meu corre sempre foi dobrado
Eu tô falando sério...
Fogo...
Ela provoca a vero
Eu disse linda, vem, acende o
Fogo...
Well, welcome to hell...
Ei my lady, welcome to hell...
Cada linha, sabe, é meu troféu, yeah...
[Oddish]
Sempre me disseram que o tormento passa...
(Fogo)
Caia e volte caro como o céu do Qatar...
(Fogo)
Garrafas quebradas, bíblias, mesas de bar...
(Fogo)
E os olhos vermelhos, vermelhos feito o mar...
(Fogo)
Bactérias no vácuo!
É o quebra cabeça, do
Regra padeça, o
Regra pereça, o
Deus às avessas, o...
Eu tô renegando bênçãos ante as sombras!
Bênçãos não me fazem gozar nem me trazem lombras (magma!)
Nós somos a tribo dos prodígios
Longe do sossego por litígio
Ouro no meu banco é alívio
Gozo é o troféu pelo prestígio
Tô com meus manos, tô com meus manos
Fazendo rimas que incineram seu ânus
Tô com meus danos, tô com meus danos
Guerra Infinita e uma meta de Thanos
Castro é CEO, leilão de pudor
Sem álcool não sou, com álcool, sem dor
Volta Senhor, e a senha, rancor
Suor é o vapor, pecado, seu Deus adora
[Morris]
Eu sou o demônio mais anjo
Eu sou o calor no inverno
Eu sou a mágoa dos homens
Eu sou o dilúvio eterno
Sou o final do jogo, o paraíso no inferno
Bey, eu te pego...
Hey, amando nesse beat...
Derramando minha alma, assiste...
Hey my bey, I'm okay!
Perguntei, vamo pra L.A.?
Alimentando minha coragem
Drop slay, flow savage
Intelecto resumido em uma só punchline
Hey my bey, I'm okay!
Te perguntei, vamo pra L.A.?
[Ramon Kaizen]
Tem noites que eu não durmo
Não tenho tempo a perder
O que vem no peito eu assumo
Temos muito pra correr
Temos muito pra viver... (Não, não)
Temos muito pra correr... (mão, mão)
Armas viram escudos, cédulas canudos
Nem tudo que cês falarem, cês nunca vão ser
Tô transando no estúdio, ficando maluco
Vendo as bundas mais lindas que cês nunca vão ver
Imaginando várias pernas quebradas, enquanto tô de quebrada
Entre as pernas da anja mais quente
Pescoços viram degraus, egos maior que o pau
Dos que se dizem homem e não batem de frente...
Nós somos a matéria apodrecida
Sobrevivendo num planeta esquecido pelo universo
Nessa cena eu tô entre os 10 melhores e olha que sou só uma alma Esquecida que só uniu versos...
[Oddish]
Sempre me disseram que o tormento passa...
(Fogo)
Caia e volte caro como o céu do Qatar...
(Fogo)
Garrafas quebradas, bíblias, mesas de bar...
(Fogo)
E os olhos vermelhos, vermelhos feito o mar...
(Fogo)