Tiago Bettencourt
Tiago Bettencourt
Tiago Bettencourt
Tiago Bettencourt & Mário Laginha
Tiago Bettencourt & Jaques Morelenbaum
Tiago Bettencourt
Tiago Bettencourt
Tiago Bettencourt
Tiago Bettencourt
Tiago Bettencourt
Tiago Bettencourt
Tiago Bettencourt
[Letra de “Sol de Março” com Tiago Bettencourt]
O que não está bem, está mal, pois bem
Se eu quiser ser o bem, do mal, de alguém
Talvez o que eu seja queira andar
Talvez o que eu queira seja amar
Talvez o meu nome seja teu
Talvez em teu nome seja o meu
E no fim do dia quem quiser
Há-de se inventar depois da dor
E no fim do dia quem se der
Há-de ser melhor
Quando não sou livre quero ser
Tudo o que está dentro da razão
Quando não estou vivo quero ter
O que não faz parte da canção
Talvez o que eu seja vá mudar
Tudo o que não seja em mim perdão
Mas o que este dia vem dizer
Tudo o que esta luta quer mostrar
Que no fim do dia quem se der
Há de querer ficar
Por tudo o que eu não soube ser
Dou-te o sangue do meu corpo vão
E por tudo o que eu não quis perder
Entre a raiva do meu coração
Entre o sol de março a bater
E a curva da desilusão
Entre a casa quente do amor
E o jogo ardente da paixão
E por tudo o que eu não sei dizer
Perdão, perdão