Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
– Olá! Como vai?
– Eu vou indo. E você, tudo bem?
– Tudo bem! Eu vou indo, correndo pegar meu lugar no futuro. E você?
– Tudo bem! Eu vou indo, em busca de um sono tranqüilo. Quem sabe?
– Quanto tempo!
– Pois é, quanto tempo!
– Me perdoe a pressa - é a alma dos nossos negócios!
– Qual, não tem de quê! Eu também só ando a cem!
– Quando é que você telefona? Precisamos nos ver por aí!
– Pra semana, prometo, talvez nos vejamos. Quem sabe?
– Quanto tempo!
– Pois é . . ., quanto tempo!
– Tanta coisa que eu tinha a dizer, mas eu sumi na poeira das ruas
– Eu também tenho algo a dizer, mas me foge à lembrança!
– Por favor, telefone - Eu preciso beber alguma coisa, rapidamente!
– Pra semana . .
– O sinal . .
– Eu procuro você . .
– Vai abrir, vai abrir, vai abrir . .
– Eu prometo, não esqueço, não esqueço!
– Por favor, não esqueça, não esqueça . .
– Adeus!
– Adeus!
– Adeus!