Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Sei finalmente que afirma ou fazem apostas
Que não sou, infelizmente, aquela de quem tu gostas
Oh, meu amor, fala-me toda a verdade
Seja qual for, peço-te eu, por caridade
Tem compaixão desta dor, tem dó de mim
Eu vi um sim onde os outros viram não
E a minha luz, só tu foste, mais ninguém
A minha cruz pode ser o teu desdém
Não se me dá que se riam por meu fado
Que me digam não ser já a mulher do teu ideal
Oh, meu amor, que à minha alma te encostas
Diz o que for, peço-te eu de mãos postas