(Agora um clássico de 1973. AP Braga e a canção que escreveu com Fausto Bordalo Dias baseada no poema de Reinaldo Ferreira. Rosie)
Eu, Rosie, eu se falasse eu dir-te-ia
Que partout, everywhere, em toda a parte
A vida égale, idêntica, the same
É sempre um esforço inútil
Um voo cego a nada
Eu, Rosie, eu se falasse eu dir-te-ia
Que partout, everywhere, em toda a parte
A vida égale, idêntica, the same
É sempre um esforço inútil
Um voo cego a nada
Mas dancemos, dancemos
Já que temos
A valsa começada
E o nada deve acabar-se também
Como todas as coisas
Tu pensas nas vantagens imensas
De um par que paga sem falar
Eu, nauseado e grogue
Eu penso, vê lá bem
Em Arles e na orelha de Van Gogh
E assim entre o que eu penso e o que tu sentes
A ponte que nos une é estar ausentes
Mas dancemos, dancemos
Já que temos
A valsa começada
E o nada deve acabar-se também
Como todas as coisas
Tu pensas nas vantagens imensas
De um par que paga sem falar
Eu, nauseado e grogue
Eu penso, vê lá bem
Em Arles e na orelha de Van Gogh
E assim entre o que eu penso e o que tu sentes
A ponte que nos une é estar ausentes
É estar ausentes