Quebranto

O samba ainda vive nas escolas e terreiros de bambas
O samba não atende aos apelos de quem não lhe quiser
O samba, negro forte, destemido, foi enfeitiçado
Quebranto quando pega em pai-de-santo, faz a corda roer

O samba ainda vive nas escolas e terreiros de bambas
O samba não atende aos apelos de quem não lhe quiser
O samba, negro forte, destemido, foi enfeitiçado
Quebranto quando pega em pai-de-santo, faz a corda roer

O samba não desiste, ele não cansa
Insiste, ainda que sem esperança
O samba sempre foi da madrugada
Malandro que não dorme, não sabe de nada

(Instrumental)
No Salão!
(Instrumental)

O samba ainda vive nas escolas e terreiros de bambas
O samba não atende aos apelos de quem não lhe quiser
O samba, negro forte, destemido, foi enfeitiçado
Quebranto quando pega em pai-de-santo, faz a corda roer

O samba não desiste, ele não cansa
Insiste, ainda que sem esperança
O samba sempre foi da madrugada
Malandro que não dorme, não sabe de nada

O samba ainda vive nas escolas e terreiros de bambas
O samba não atende aos apelos de quem não lhe quiser
O samba, negro forte, destemido, foi enfeitiçado
Quebranto quando pega em pai-de-santo, faz a corda roer
Quebranto quando pega em pai-de-santo, faz a corda roer
Quebranto quando pega em pai-de-santo, faz a corda roer