Prata e ouro

[Verso 1]
Prata no dedo, ouro eu estou à espera que venha dentro de uma placa
Por cada single e por cada disco, juro que agora já ninguém me para
Eles dizem que não gostam de me ouvir, mas são os primeiros a ir reagir
São os primeiros a ir discutir, são os primeiros a ir intervir

A cada som que eu lanço, não me canso, eu só danço, sem descanso
Não me queixo, porque eu sei que aquilo que eu faço
Eles não conseguem fazer nem que tenham mais de mil e uma maneiras de tentar
Chegar onde já cheguei e de alcançar tudo aquilo que alcancei

[Refrão]
Prata no dedo, ohhh, ouro na placa, ahhh
Prata no dedo, ohhh, ouro na placa, ahhh
Prata no dedo, ouro na placa, vivo tipo nada se passa
A taça é poder sair da desgraça, largar a farsa que não é escassa
Prata no dedo, ouro na placa, vivo tipo nada se passa
A taça é poder sair da desgraça, largar a farsa que não é escassa

[Verso 2]
Nunca foi, pelos dedos conto um ou dois
Tanta merda que deixam para depois, para dar a mão se precisas hoje
Seja na prata ou no ouro, seja no prato ou no que for
Sei que não é por favor, sei que eu sinto o calor, sei que estão cá

Para tentar suportar a dor que nem sequer é deles, e mesmo que tu te reveles
Eu vou tentar não ser reles, porque os tenho a eles portanto agradece não teres pesadelos
E quanto ao resto a mim não me interessa, tudo o que falas para mim é conversa
Seja na prata ou no ouro, seja no prato ou no que for

[Refrão]
Prata no dedo, ohhh, ouro na placa, ahhh
Prata no dedo, ohhh, ouro na placa, ahhh
Prata no dedo, ouro na placa, vivo tipo nada se passa
A taça é poder sair da desgraça, largar a farsa que não é escassa
Prata no dedo, ouro na placa, vivo tipo nada se passa
A taça é poder sair da desgraça, largar a farsa que não é escassa