Pelo nosso andamento avante
Por altas serras de montanhas
Por muitas escarpadas terras
Se avistam do mundo as entranhas
Cortada a rocha a pique cai
A luz mais alta do eterno
Por toda a parte dela olhando
As profundezas do inferno
No trópico ardente do sol
Se afundam rios no deserto
Que os mares arenosos bebem
Antes do mar da água imerso
Trilhando altos e fundos morros
E por cerros endiabrados
Bradavam cáfilas parecia
Que em culpa as tomava o pecado
Quase morta por fragosos caminhos
Vai a corja por caminho nenhum
E vamos nós, outros todos com ela
Rente à morte e a lugar algum
Em subidas e pelas calmarias
Nas descidas da calma que fazia
Entre alimárias de várias nações
Pelas serranias de altura e fundura
E no murmúrio das orações
Pelo nosso andamento avante
Por altas serras de montanhas
Por muitas escarpadas terras
Se avistam do mundo as entranhas
Cortada a rocha a pique cai
A luz mais alta do eterno
Por toda a parte dela olhando
As profundezas do inferno
No trópico ardente do sol
Se afundam rios no deserto
Que os mares arenosos bebem
Antes do mar da água imerso
Trilhando altos e fundos morros
E por cerros endiabrados
Bradavam cáfilas parecia
Que em culpa as tomava o pecado
Quase morta por fragosos caminhos
Vai a corja por caminho nenhum
E vamos nós, outros todos com ela
Rente à morte e a lugar algum
Em subidas e pelas calmarias
Nas descidas da calma que fazia
Entre alimárias de várias nações
Pelas serranias de altura e fundura
E no murmúrio das orações
Entre a "kuala" ardente
E aquela "daga" fria
Luz a serra incandescente
Que da branca neve ardia
Caminhámos caminho avante
Por altas serras de montanhas