VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
VULTO. & J0ta
[Intro]
17X
9J
Francisco, podes encerrar o programa
[Verso]
Francisco (Oi?) eu vim para causar atrito
Sem falar de aderência
Cuspir na cara do teu rapper favorito
Sem um oitavo da audiência
Ia falar na trip, olha a demência
Eu esqueci-me foi da amnésia
Ambrósio absolve o pecado da gota que o pedrado absorve
Sou o bacano mais pacato
Tirando quando o vento sopra e a sopa acaba
Nada mais me transtorna
Entre as gotas que o meu crânio transporta
Esta foi aquela que transborda (Ah)
A minha pupila é uma nódoa
Tanto suor à camisola, ódio ao papel mas ele implora
Por uma gota de tinta mas até a caneta ignora
Ela acorda com palavras só por diversão
Chora agora enquanto eu planto cataratas no teu campo de visão
Cortei os pulsos, fico a bater na tecla
Dizem que a merda é a me'ma (Húmida ou seca?)
No máximo o clima aquece e a merda é amena
Perdi a pena por desporto escrevo c'o meu pé de atleta
Sentado no sofá, Tour de France de bicicleta
Uma gota de suor é um luxo, a minha moca é lepra
Fiz uma obra que declamada dava ópera
A falar da hora, 'tou farto de escrever sobre a rótula
A letra sai torta, mas vejo rappers como ouvintes
Queriam ser como eu
A cuspir como tu os meus ouvidos criam cera
Escorrem dicas tipo chuva
Mete água, no acordo lirical não enxerga encharca
Mas não enxuga
'Tou na ilha a ver que essa nau fraca
Não vale a farda
Jogo batalha naval e naufraga
Ganda onda é ver navios afundar
Tentem me apedrejar (Ahah)
Que atire a primeira pedra quem me quiser ver fumar