[Verso 1: Potyguara Bardo]
Agi por terror a me enganar
Reproduzindo abuso da minha mente aflita
Até que a dor veio pra ensinar
A não ignorar o mal que em mim habita
Foi libertador poder me enxergar
Depois que desliguei a lanterna da culpa
E vi meu reflexo se desintegrar
Virando uma serpente segurando uma fruta
[Refrão: Potyguara Bardo]
E fiquei pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno
Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena, plena, plena, plena, plena, plena, plena
Só passei a viver depois que tirei minha venda
Pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno
Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena, plena, plena, plena, plena, plena, plena
Só passei a viver depois que tirei minha venda
[Verso 2: Potyguara Bardo]
Juro que os erros passados não vou esquecer
Mas os problemas se esfarelam junto com a minha mente
Ao ver o meu ego vir a falecer
Descubro o sentido da vida e ele é pra frente
Provei do amor no gosto do ar
O destino finalmente saciou sua pança
Pois viu o tecido de tudo que há
Falando com a duende que tirava uma panca
[Refrão: Potyguara Bardo]
E fiquei pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno
Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena, plena, plena, plena, plena, plena, plena
Só passei a viver depois que tirei minha venda
Pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno
Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena, plena, plena, plena, plena, plena, plena
Só passei a viver depois que tirei minha venda
[Ponte: Luísa e os Alquimistas]
Não é sorteio ou acaso, é sorte
Se a carta que me escolhe é o arcano da morte
Tecendo os fios da vida sem medo da partida
Oh, oh, oh, oh
Um pântano de lama colorida espessa
Inundou minha caverna fria
Trouxe a caveira pisando em cabeças
E seu amor que recrio
[Refrão: Luísa Nascim]
Me deixando pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno
Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena, plena, plena, plena, plena, plena, plena
Só passei a viver depois que tirei minha venda
Pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno, pleno
Amo muito tudo isso que agora eu estou vendo
Plena, plena, plena, plena, plena, plena, plena
Só passei a viver depois que tirei minha venda
[Saída: Luísa Nascim & Potyguara Bardo]
Desejo a todos nada menos que o primeiro Bardo!
— Mas vem cá, é "Bardo" ou "Bardô"?
— Tanto faz, eu não sou nada, mas eu sou tudo isso aqui
Plene was written by Walter Nazário & Dante Augusto & Luísa Nascim & Potyguara Bardo.
Potyguara Bardo released Plene on Thu Aug 09 2018.