Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Meu bem, perdoa
Perdoa meu coração pecador
Você sabe que jamais eu viverei
Sem o seu amor
Ando comprado fiado
Porque meu dinheiro não dá
Imagine se eu fosse casado
Com mais de seis filhos para sustentar
Nunca me deram moleza
E posso dizer que sou trabalhador
Fiz um trato com você
Quando fui receber você não me pagou
Mas ora meu bem
Meu bem, perdoa
Perdoa meu coração pecador
Você sabe que jamais eu viverei
Sem o seu amor
Chama o dono dessa casa
Que eu quero dizer como é o meu nome
Diga um verso bem bonito
Ele vai responder pra matar minha fome
Eu como dono da casa
Não sou obrigado a servir nem banana
Se quiser saber meu nome
É o tal que não como há mais de uma semana
Mas ora meu bem
Meu bem, perdoa
Perdoa meu coração pecador
Você sabe que jamais eu viverei
Sem o seu amor
Chama o dono da quitanda
Que vive sonhando deitado na rede
Diga um verso bem bonito
Ele vai responder pra matar minha sede
O dono dessa quitanda
Não é obrigado a vender pra ninguém
Pode pegar a viola que hoje é Domingo
E cerveja não tem
Mas ora meu bem...
Meu bem, perdoa
Perdoa meu coração pecador
Você sabe que jamais eu viverei
Sem o seu amor
Falado:
Esse partido é em homenagem à Velha-Guarda da Portela
Sr. Armando Santos, Alberto Lonato
Manacé, falecido Ventura, falecido João da Gente
Santinho, Casquinha
Meu bem, perdoa
Perdoa meu coração pecador
Você sabe que jamais eu viverei
Sem o seu amor