Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Itamar Assumpção
Vi lá em cima no céu brilhando
Mas de uma lua não estou na terra
Nenhuma nuvem, ninguém na nave
Vênus ou Marte, aonde estou?
Nessa solidão selvagem e silenciosa
Clima carregado de suspeitas
Eu espreitava, aguardava a hora exata
De voltar pro meu planeta
Súbito clarão veio de cima
Num susto, num átimo
Imprimiu uma mensagem numa pedra
Um relâmpago elétrico
Depois de ler e reler o texto escrito
Constatei aflito ser um ultimato, ser um veredicto
Abandone as esperanças
Tudo por aqui é teia de aranha, seu mosquito
Você profanou a minha carne
Com essa geringonça estúpida daqui não sairás
Escute bem
Nu-u-unca
Pois agora aqui será teu paradeiro
Pesadelo, purgatório, teu inferno
Paraíso nunca!
Nunca!
Pois agora aqui será teu paradeiro
Pesadelo, purgatório, teu inferno
Paraíso nunca!
Não adianta fazer essa cara de que entrou por um ouvido e saiu por outro, porque...
Nunca!
Pois agora aqui será teu paradeiro
Pesadelo, purgatório, teu inferno
Paraíso nunca!
Nunca! Nunca!
Perdidos nas Estrelas was written by Arrigo Barnabé & Itamar Assumpção.