Os meus olhos te contemplam
Tua glória enche o templo
Nuvem densa carregada coa presença do senhor
Ai de mim! nada sou
Mas, aqui estou
Serafins, adorando
Clamam sempre, sem parar:
Santo, santo, santo, santo
É o senhor dos exércitos!
Um dos serafins veio sobre mim
Com a brasa viva do altar
Veio e me tocou
Me purificou
E, adorando, eu clamo assim:
Santo, santo, santo, santo
É o senhor dos exércitos!