O Renegado e o Demônio

[Intro: Okami]
Um dia entediado, um bardo resolveu cantar
Tocava notas belas, sobre amor ia falar
Em tempos de guerra cantava a profecia
Que o demônio errante reapareceria

[Verso 1: Okami]
Foi então que o cavaleiro
Preso solto em desespero resolveu gritar
Eu mato esse demônio
Trago as tripas dele e com a filha do rei eu vou me casar
Eu calo a boca do diabo mato e volto do inferno
E depois vou reinar
Eu falo quase mortono treino é pouco еsforço
Esse demonio vou enfrеntar
O rei retruca diz meu filho é louco
Sabe o mero esforço que vai te esmagar
Eu solto esse teu corpo trancado no fosso
E te dou lugar para treinar
Pois muito obrigado vossa majestade
Eu fasso tua vontade e assim será
Eu me ausento dessa cela monto numa égua
E seja um sacrificio eu vou tentar

[Verso 2: Okami]
E assim foi feito, o cavaleiro renegado foi solto
Seguiu em meses de esforço para recuperar as suas forças
E seguiu para os confins do reino á procura do proprio demônio

[Verso 3: Akaimanto]
Depois de tanto tempo á procurar por tal besta
Ele vinha á encontrar, corpos pelo caminho
E ao caminhar por este vale sem cessar
Eu sinto me aproximar á cada paço da escuridão
Meu bravo coração espera um dia poder voltar
Logo então
Avisto o demônio com sangue nas garras
Uma vítima na mão e na minha uma espada
O corpo então cai já sem vida no chão
Esse desgraçado me pagará
Voltarei com sua cabeça em minhas mãos
Ele olha então bem no fundo dos meus olhos e diz
Conheço seu coração, preso injustamente pra mofar naquela prisão
Tive o mesmo destino e só achei uma solução
Vender a minha alma pra me tornar aquele de quem todos falam

[Verso 4: Akaimanto]
De joelhos então a besta se prosta no chão ouvido o cavaleiro dizer
Adeus pobre cão
E antes de receber um golpe certeiro o demônio diz
Leve este botão foi a única lembrança que minha mãe deixou pra mim
Antes de ser morta pelo rei sem coração
Mãe querida e um pai que um dia á de morrer sem conhecer o meu perdão