Minha natureza humana não quer morrer
O mal que eu desprezo esse eu faço
Pensamentos divididos me fazem voltar
Ao lugar que eu deixei pra Te amar
Afasta de mim esse cálice
E tira o meu espinho na carne, Senhor
Parece que não vou suportar
Eu sei que Tua graça me basta
E a Tua alegria é minha força
Me dando forças pra me libertar
O impostor que há em mim
Quer me parar, quer me cegar
O impostor que há em mim
Quer me parar
O impostor que há em mim não quer servir, nem adorar
O impostor que há em mim
Vai se curvar ao Senhor que está em mim
Não confiarei em cavalos e carros
Não descansarei na força dos meus braços
Eu crucifiquei o farisaísmo do meu coração
Porque estava preso, exilado
Estava cativo aos meus instintos
Hoje eu sou livre, santificado
Para Te servir!