O Elefante da Sala (Ao Vivo)

[Letra de "O Elefante da Sala (Ao Vivo)" com Joyce Alane]

[Verso 1]
Segue a vida, as mesmas mentiras, me parece
Faca de dois gumes que sempre me fere
Lindo na vitrine, assim ninguém percebe
A gente sabe, mas ninguém percebe

[Verso 2]
E esse elefante na sala que ninguém fala nada?
Essa parede invisível que parece muralha?
Às vezes, quase sempre, sе faz encruzilhada
E lentamentе, esse peso é uma carga de mil toneladas

[Pré-Refrão]
Ah, dói no peito a ferida, e ninguém sabe
Que aqui é um lugar que não me cabe
E debaixo do tapete, a verdade
Queria querer ficar, mas tenho que ir embora, sabe?

[Refrão]
É isso, eu acho que admito
Foi confortável me paralisar
Mas mudei o disco
Eu sou grande e mereço
Quem não culpe velhos traumas
Pra me maltratar
Ahn-ahn, ahn, ahn
É isso, eu acho que admito
Foi confortável me paralisar
Mas mudei o disco
Eu sou grande e mereço
Quem não culpe velhos traumas
Pra me maltratar, não

[Interlúdio]
Oh-oh, oh, oh, oh, oh, oh-oh

[Verso 2]
E esse elefante na sala que ninguém fala nada?
Essa parede invisível que parece muralha?
Às vezes, quase sempre, se faz encruzilhada
E lentamente, esse peso é uma carga de mil toneladas, é

[Pré-Refrão]
Ah, dói no peito a ferida, e ninguém sabe
Que aqui é um lugar que não me cabe
Debaixo do tapete, a verdade
Queria querer ficar, mas tenho que ir embora, sabe?

[Refrão]
É isso, eu acho que admito
Foi confortável me paralisar
Mas mudei o disco
Eu sou grande e mereço
Quem não culpe velhos traumas
Pra me maltratar, não
É isso, eu acho que admito
Foi confortável me paralisar
Mas mudei o disco
Eu sou grande e mereço
Quem não culpe velhos traumas
Pra me maltratar, não

[Saída]
É isso, eu acho que admito
Foi confortável me paralisar
Mas mudei o disco
Eu sou grande e mereço
Quem não culpe velhos traumas
Pra me maltratar, ah