O Conto de um Guerreiro

[Verso 1]
Não sei pra onde tu foi, mas eu vou te buscar
Não deixarei que a bruxa da floresta
Algum mal venha a lhe causar
E mesmo se essa tal floresta venha a me enganar
O caminho para o seu sorriso e o brilho dos seus cachos
Eu vou encontrar
Sirva mais um gole de vinho por favor
Estou em busca da entrada da floresta e do meu amor
Que eu sinto que o teu coração ainda não se foi
A espera de alguém que venha a lhe buscar
E mesmo que os seus sol de encontro
A minha lua não seja assim
De tudo eu farei pra tu voltar
Dizia Yonlerô que servia do bar, cuidado as arvores vão te seguir
Dizia Jack que quase a cochilar, há vários meios, um labirinto alí
Dizia Niko a se embebedar (enche o copo)
Só duas pessoas fugiram dali
E agora Nifen só pra completar, bruxa fechou a floresta
Precisa de magia e quebrar o grande selo
Sozinho não vai conseguir

[Verso 2 – Narração]
Eis que o guerreiro, ex pirata
Se depara com a entrada da floresta
Onde o que eles chamavam de "véu sujo"
Que era uma barreira magica que impedia qualquer um de entrar
Mas Nifen rainha dos elfos se compadeceu
Com o tamanho amor do nosso protagonista
E decidiu ajuda-lo

[Verso 3]
Nifen rainha dos elfos, sua magia salva tudo
Mas infelizmente a bruxa Naná
Era mais forte que o resto do mundo
E com seus olhos, ciano cintilando
Abriu-se um fenda em lilás pra que pudesse
Passar no tal do "véu sujo"
E com seus poderes, branco o meu cabelo
Se fez de uma vez então meio humano enquanto
Me entregou a espada que era a Mundus
Então o ex pirata e nobre guerreiro
Com seu cabelos brancos e a espada banhada em magia
Que Nifen forjaste no monte mais alto do reino do além
Porém de tudo a bruxa sabia enquanto relia mil feitiçarias
E aos poucos mais perto ele vinha chegando
E a bruxa lhe olhou sem nem desviar

[Verso 4]
Bruxa, tu achas que estou brincando
Mas hoje sera o seu fim
E a espada chamada de Mundus, com mil mundos
De tantos mundos que destruíra por aí
Brilhou em cor negra e negro o céu
Da floresta negra ficou de completo alí
Mas pena que a bruxa invocou
O salmo reverso e o submundo lhe protegeu sim
E as notas soaram ao contrario
E o golpe da espada acabou ferindo só e próprio a si

[Verso 5]
E finalmente a moça reconheceu o seu amor
E disse: Me leve e deixe ele por favor
E enquanto a luz se apagava pro nosso guerreiro alí
Um Adeus chorando ela disse a ti
Então se levantou em um pesar
Enquanto olhava por volta de si
E com toda essa floresta a murchar
De longe o bardo vinha a intervir
Nifen com o quadro da moça a entregar
Guarde bem não sabemos onde ela ir
E o nosso guerreiro que só voltou a vagar
Sua bruxa maldita, um dia eu lhe encontro
E toda a minha irá
Dessa vez ira sentir