Carlos Paião
Carlos Paião
Carlos Paião
Carlos Paião
Carlos Paião
Carlos Paião
Carlos Paião
Carlos Paião
Carlos Paião
Carlos Paião
Nove termina aqui nota a nota
É céu, é mar, é gaivota
E vento, vento, jardim
Nove, nove
Nove existe dentro de nós
Tem alma, tem corpo, tem voz
Palavra que nasce assim
Nove, nove
Nove é nove ela, é nuvem, nave
Nove é novela, novidade
Nove é novelo
É novamente
Nove
Nove às vezes fico sem norte
Sem nova que me conforte
Que cresça dentro de mim
Nove, nove
E noves fora começamos
Vamos a nove novegamos
Nove é nó cego
É novamente
Nove, nove
Nove às vezes sinto que chove
Que nem o vento se move
Que até o sonho tem fim
Nove, nove
De mil desejos por mil loucuras
Por uns gracejos também agruras
De mil noitadas a mil por cento
Pequenos nadas a dar alento
Abrir postigos no meu desfile
Só amigos são mais de mil
São mais de mil, são mais de mil, são mais de mil
São
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
Sete mil oitocentos e quatorze milhões
Quinhentos e vinte mil seiscentos e trinta nove
(Ó Carlos, anda comer)