Nem Tudo Me Convém

[Verso 1]
Me decompondo pra compôr
Canções que toque corações
Compondo pra não me decompor
Em meras desilusões
As minhas ambições estão além
De cifrões. Eu quero milhões sim
Mas não em cédulas. Milhões de
Escolas sim e menos celas
Em minha mente crédula, selo boas ideias
Em meio a guerra, busco meus ideais
Essa turbulência em mim, é que me faz
Buscar a paz diante dos meus iguais
Trabalhando para que sintam a minha presença
E que eu tenha tudo que mereça
Fomentando educação e crença
Pra que os menor na vida cresça
Observar e absorver, transcender
Enxergar além daquilo que se vê
Vencer e se erguer. Sabendo que
É real tudo aquilo que a gente crê. Fé
Cada soco da vida me fez ficar de pé
É, o que eu quero vou buscar
Pois dependo só de mim, né?!

[Refrão]
Tudo me é lícito, nem tudo me convém
Lamento as vidas perdidas
Nós insistimos na tecla do bem
Porque o mal devastou nossas vidas
Tudo me é lícito, nem tudo me convém
Lamento as vidas perdidas
Nós insistimos na tecla do bem
Porque o mal devastou nossas vidas

[Verso 2]
Meu caminho eu faço, dos falsos desfaço
Tranquilo em saber que com um
Abraço do Luquinhas já me satisfaço
Com coerência, mesclando mensagem com vivência
E tenho plena consciência
Que colheremos bons frutos da nossa insistência
E se o jogo não virar, pro outro lado
Não passaremos. Conquistaremos
O que queremos e manteremos
A paz constante dentro de nós
Passearemos por jardins belos
Mares abertos. Fazendo versos com
Muito esmero, e que por um instante ouçam nossa voz
Nunca fui de batalha
Mas hoje tô aqui
Nunca fugi da batalha
Por isso hoje eu tô aqui!
Não quero o topo, nem o pódio
Eu sigo os meus princípios
E por isso minha caneta dispara ódio e alívio

[Refrão]
Tudo me é lícito, nem tudo me convém
Lamento as vidas perdidas
Nós insistimos na tecla do bem
Porque o mal devastou nossas vidas
Tudo me é lícito, nem tudo me convém
Lamento as vidas perdidas
Nós insistimos na tecla do bem
Porque o mal devastou nossas vidas