Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Paulinho da Viola
Acende uma chama
É o som de um samba
Que chega nas ondas da noite pra mim
Dizendo que a história nos ensina
E um amor assim ninguém domina
Se há um tempo de amargura
Pode haver a desventura
De um samba sem calor
Mas nada se conserva eternamente
Depois a gente se vê amor
Quem pode viver sem amor
Até pensei que o meu samba se perdeu
Mas o samba se transforma como a vida
Assim com esta chama de amor
Que não morreuVinhos finos... cristais
(Paulinho da Viola - Capinam)
Vinhos finos cristais
Talvez uma valsa
Adoecendo entre os dentes da noite
Vidro, espelho, imagem
O corpo adormecendo entre os dentes da vida
Imagem partida
Sangue
E o amor doente entre os dentes da saudade
Da morte, da engrenagem
As mãos doentes entre os dentes
Entre os dentes de um cão
O corpo fino, cristais
O quarto limpo, metais
Entre os dentes da paixão
Chão, caixão, escada
Apenas um jogo de palavras
Entre tudo e nada
Entre os dentes podres da canção