João Penca e seus Miquinhos Amestrados
João Penca e seus Miquinhos Amestrados
João Penca e seus Miquinhos Amestrados
João Penca e seus Miquinhos Amestrados
João Penca e seus Miquinhos Amestrados
João Penca e seus Miquinhos Amestrados
João Penca e seus Miquinhos Amestrados
João Penca e seus Miquinhos Amestrados
João Penca e seus Miquinhos Amestrados
João Penca e seus Miquinhos Amestrados
João Penca e seus Miquinhos Amestrados
Ninguém a viu chegar na noite
Ninguém a reparou
Saiu de táxi, subiu a escada
Ninguém imaginou
E a porta do quarto abriu
Sua roupa no chão caiu
Deixando no ar o seu perfume
Mas que ninguém sentiu
No andar de baixo havia um bar
Onde as pessoas estavam a jogar
Suas vidas num copo de whisky, num jogo de azar
A noite inteira dançar
E ela dançou a vida inteira
Nos palcos e no amor
Quantas promessas que foram feitas
E ela acreditou
Sentada na sua janela
Tentando imaginar
Se existiria alguém no mundo
Que viesse pra ficar
No andar de baixo havia um bar
Onde as pessoas estavam a jogar
Suas vidas num copo de whisky, num jogo de azar
A noite inteira dançar
A noite inteira dançar