Monstros

[Verso 1: Leo Ramos]
Os monstros que me assombravam ao dormir
Me propuseram o cessar fogo
Alegando que eu não sei sorrir
Que eu não sou mais o mesmo
Que eu vivo do passado
E não me assusto com o que antes era meu tormento

[Refrão: Mauro Henrique & Leo]
Também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras (Não medir minhas palavras)
Também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
Sem pesar na consciência
Sem pesar na consciência
Mas como faz?

[Verso 2: Leo Ramos]
As criaturas das profundezas do edredom
Querem me expulsar do quarto
"Vai tomar um sol, vai tomar um sol"
Que eu não sou mais o mesmo
Que eu vivo do passado
E não me assusto com o que antes era
Meu Rogério

[Refrão: Mauro Henrique & Leo]
Também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras (Não medir minhas palavras)
Também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
Sem pesar na consciência

[Ponte: Mauro Henrique & Leo]
Ser adulto não é fácil
Ser adulto não é fácil
Ser adulto não é fácil

[Refrão: Mauro Henrique & Leo]
Eu também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras (Não medir minhas palavras)
Eu também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
Sem pesar na consciência
Sem pesar na consciência

[Outro: Mauro Henrique & Leo Ramos]
Também queria ser imaginário
Aparecer só quando apropriado
Não medir minhas palavras
Também queria ser imaginário
Sumir quando estiver dando tudo errado
(Se não pesar na consciência
É porque não quero que faça parte de mim)