Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Luan Santana
Na casa onde ela mora
Ao lado do seu portão
Eu escrevi o meu nome
Dentro de um coração
Expressei meus sentimentos
A quem passa por aqui
Vai saber que já tem dono
O amor que mora ali
É um anjo loiro
Dos cabelos cacheados
Um metro e setenta e cinco
Meu pedaço de pecado
É uma paixão
Que rasga o peito pelo avesso
Trinta e cinco de cintura
Cem por cento que eu conheço
Ai
Esse amor me mata
A saudade dói, solidão corrói
A paixão maltrata
Ai
Entrou no meu peito
Feito um passarinho
Que fez o ninho
Não tem mais jeito
Ai
Esse amor me mata
A saudade dói, solidão corrói
A paixão maltrata
Ai
Entrou no meu peito
Feito um passarinho
Que fez o ninho
Não tem mais jeito
Eu sou do tipo que ainda sai na madrugada
Mas não trai a sua amada num momento de ilusão
E no amor eu sou do tipo de homem
Que ainda perde a fome quando sofre de paixão
Eu sou do tipo que se diz fora de moda
Mas isso não me incomoda quando se sabe o que quer
Eu sou do tipo que ainda escreve poesia
E faz amor todo dia sempre com a mesma mulher
Eu sou um dos últimos dos apaixonados
Do tipo que ainda faz serenata prum grande amor
Se o romantismo ficou no passado
Posso ser careta, ser antiquado, ser o que for
Eu sou um dos últimos dos apaixonados
Em cada mil existe um igual a mim
Pode até falar quem quiser que eu sou quadrado
Mas quando eu me entrego
Numa paixão sou mesmo assim
Pode até falar quem quiser que eu sou quadrado
Mas quando eu me entrego
Numa paixão sou mesmo assim