[Refrão]
Eu aprendi que o ódio é sinal de reservado
Mano e pode dar doença
Seguindo os passos que não são nada acelerados
Tu não notas a diferença
Sorrindo quando olho para o estado sossegado
Que se encontra a praceta
Eu vi que um destino é traçado pelo bravo
Que lava as mãos na água benta
[Verso 1]
É um espetáculo
Ter muita força mas não conseguir sair do ai tão bom
Sentes ou não sentes mas tu sentas-te no sofá do bules
Vestes ou não vestes camisolas p'ra vingar no mundo
Sentas-te à minha frente de repente tou-te a dar um murro
Fez boboo
E tu pões-te a chorar
Tudo o que arde vai sarar
Mas o teu sangue é lilás
Miráculo
O que eu vejo dentro do binóculo
Começam primeiro o telhado do seu habitáculo
Não entendem que se deve precaver
Porque até a neve desaparece e volta ao seu básico
Tens sede vem beber
Mas aviso que essa pressa desidrata
Motherfucker tu és sádico
[Bridge]
Sentado à lua
Dou cartas ao tempo
E nada segura
Quem vai aprendendo
[Refrão]
Eu aprendi que o ódio é sinal de reservado
Mano e pode dar doença
Seguindo os passos que não são nada acelerados
Tu não notas a diferença
Sorrindo quando olho para o estado sossegado
Que se encontra a praceta
Eu vi que um destino é traçado pelo bravo
Que lava as mãos na água benta
[Verso 1]
Estilo Songoku
Não queiras andar na nuvem magica que dás de cu
Sentas-te na valeta e perguntas pelo mágico
Se tu tens paleta vê a ementa
Pode ser que venha dose de punheta de bacalhau galáctico
Com sal e tudo
Fantástico
Tu limpa a boca e vai pro topo só pela atitude
Há muitas formas de mostrar o que consegues
Mas assim tu vais mais longe que a garganta não tem altitude
E há quem diga que é só mais uma cantiga
Mas primeiro quem duvida que eu duvido conseguir o sonho
Que eu sonhava estar na estrada não esperava ter a vida
Que eu dava tudo p'ra viver desde miúdo
[Bridge]
Sentado à lua
Dou cartas ao tempo
E nada segura
Quem vai aprendendo
[Refrão]
Eu aprendi que o ódio é sinal de reservado
Mano e pode dar doença
Seguindo os passos que não são nada acelerados
Tu não notas a diferença
Sorrindo quando olho para o estado sossegado
Que se encontra a praceta
Eu vi que um destino é traçado pelo bravo
Que lava as mãos na água benta