[Letra de "Minha galêga"]
[Verso]
Chegando na vaquejada, de longe avistei
Minha galega que eu sempre amei
Sou matuto lá da roça, nem no Sol me queimei
Mas com os cabelos dela sempre me encandeei
[Pré-Refrão]
Essa galega é a senha que eu nunca bati
É uma porteira fechada que nunca quis abrir
A disputa por ela já entendi que eu perdi
Vou afrouxar minha sela e me aquietar por aqui
[Refrão]
E foi zero no amor e zero na pista
A senha da dor, o vaqueiro pagou à vista
E valeu o boi pra decepção
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão
E foi zero no amor e zero na pista
A senha da dor, o vaqueiro pagou à vista
E valeu o boi pra decepção
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão
[Interlúdio]
Em nome de Top Eventos e Tapajós Produções
Isso é Vitor Fernandes
[Verso]
Chegando na vaquejada, de longe avistei
Minha galega que eu sempre amei
Sou matuto lá da roça, nem no Sol me queimei
Mas com os cabelos dela sempre me encandeei
[Pré-Refrão]
Essa galega é a senha que eu nunca bati
É uma porteira fechada que nunca quis abrir
A disputa por ela já entendi que perdi
Vou afrouxar minha sela e me aquietar por aqui
[Refrão]
E foi zero no amor e zero na pista
A senha da dor, o vaqueiro pagou à vista
E valeu o boi pra decepção
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão
E foi zero no amor e zero na pista
A senha da dor, o vaqueiro pagou à vista
E valeu o boi pra decepção
Eu sem minha galega não derrubo o boi no chão
Minha galêga was written by Thalys Rondinele & Kuildery Guerreiro.
Minha galêga was produced by Arine Music & Top Eventos.
Vitor-fernandes released Minha galêga on Fri Jul 24 2020.