[Refrão]
Procuro novos métodos
Em prol do nexo dos dias de apatia
Irem para onde eu pus bonecos burros
Guias não me ensinam
Fiz da sina aquilo que o neto do Mira das poesias
Quis e vi que assim, man, é que eu busco
Vias onde devias ver-me em dias sem qualquer capuz
Irem para a Gaveta, que a cavilha é minha - eu é que a puxo
Numa beca, pus toda a vida que em mim tinha na magia
Que crio em rimas que a minha head produz
[Verso 1]
No fundo eu fiz da vida o que a minha vida dava
E tudo o que consegui, por mim, um dia grava-se
Em puto, eu já sabia o que era a minha casa
Se eu subo, eu sei subir - sempre soube abrir as asas
E eu ainda quero aprender mais
Também quero saber ler sinais, boy
Também quero saber ler sinais
Também quero saber ler sinais
[Verso 2]
Há coisas que eu não queria ter vivido, e vivi
Vi que ainda há mais coisas que eu corri para ver na vida em vivo
E vi que, Agora, as coisas não são mesmo o que eu imaginava
No fundo, há coisas que só o tempo torna imagináveis
Sem dar passagem sem desculpas, sei pedi-las
Quando vidas viram duplas, só te culpas e refilas tanto
Espero nas multis expor as dúvidas que havia antes
Nunca fui dos últimos. Se 'tou nas últimas, saí em grande
E o caminho é grande. Só por isso, eu sei
Que eu partilho um sangue que só pertence a um rei
Não sou tenso, ok..? Sou Como Dropo, boy
E é só assim que sou:
Eu dropo a soul e assino blocos, boy
[Refrão]
Procuro novos métodos
Em prol do nexo dos dias de apatia
Irem para onde eu pus bonecos burros
Guias não me ensinam
Fiz da sina aquilo que o neto do Mira das poesias
Quis e vi que assim, man, é que eu busco vias
Onde devias ver-me em dias sem qualquer capuz
Irem para a Gaveta, que a cavilha é minha - eu é que a puxo
Numa beca, pus toda a vida que em mim tinha na magia
Que crio em rimas que a minha head produz