Delfins
Delfins
Delfins
Delfins
Delfins
Delfins
Delfins
Delfins
Delfins
Delfins
Delfins
Delfins
Delfins
Delfins
Eu não quero estar parado
Fico velho
Vou marchar até ao fim
Isolado
Nesta marcha solitária
Dou o corpo, ao avançar
Neste campo aberto ao céu
Ninguém sabe
Para onde eu vou
Ninguém manda
Em quem eu sou
Sem cor nem deus nem fado
Eu estou desalinhado
Por tudo o que eu lutei
Ser sincero?
Por tanto que arrisquei
Ainda espero ...
Esta marcha imaginária
Quantas baixas vai deixar
Neste sonho desperto?