Mano e Mona

Mona vinha de Manuel Mano não vinha de Manuel
Mona vinha de Manuel Mano não vinha de Manuel
Não iria pro céu há num sei quantos anos
Mano era réu
Primário e às vezes
Pros meses seguintes, bolava seus planos
Mona pagava pra ver desenganos
No bolso dos manos, otários e trezes
Nas mesas burgueses pagavam seus danos
Montavam na ponta viravam fregueses
Mona vinha de Manuel Mano não vinha de Manuel
Mona vinha de Manuel Mano não vinha de Manuel
Mona vinha de Manoel
Digere um pastel com caldo da cana
No fim de semana maricona fiel
Queimando o anel pra não perder os dedos
Mona vinha de Manuel
Mano não vinha de Manuel
Mona vinha de Manuel Mano não vinha de Manuel
Mona passou um pano pro mano
E mano pra mona passou um papel
Mano estranhou o mel no fulano
Tomando nos canos mais miliano de coquetel
Mona vinha de Manuel
Mano não vinha de Manuel
Mona vinha de Manuel
Mano não vinha de Manuel
Tomando nos canos, mais miliano de coquetel
Analfabeta
Oral completa
Se desinfeta e lê
AZ T GLBT KYB MW XTZ
Mercedes Benz benzadeus adeus já deu dessa Amaral Gurgel