Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Amália Rodrigues
Lá na minha aldeia, não se vira o vira
A Bater o pé!
Não se vira o vira
A Bater o pé!
Repara Maria
Que assim como eu faço é que é!
Repara Maria
Que assim como eu faço é que é!
Se o vira avançou de jeito
É porque o vira é dançado
De maneira que o sujeito
Não leva o par amarrado
E hoje, nas danças modernas
Apertados à tabela
Não se sabe se as pernas
São dele ou são dela!
São dele ou são dela!
Lá na minha aldeia, não se vira o vira
A Bater o pé!
Não se vira o vira
A Bater o pé!
Repara Maria
Que assim como eu faço é que é!
Que assim como eu faço é que é!
Nas festas
Da minha aldeia
Tudo vem dançar p'ra rua
Em noites de lua cheia
Tudo vira, até a lua!
E nos teus olhos, amor
Quando o luar os altera
Os meus se encandeiam
E eu não sou quem era!
E eu não sou quem era!
Lá na minha aldeia, não se vira o vira
A Bater o pé!
Não se vira o vira
A Bater o pé!
Repara Maria
Que assim como eu faço é que é!
Que assim como eu faço é que é!
Repara Maria
Que assim como eu faço é que é!
Repara Maria
Que assim como eu faço é que é!
Repara, Maria
Que assim é que é!