KIMBO

[Letra de "KIMBO"]

[Verso 1]
Um maço ou um prato, me mato com o ciclo
Adoeço nesse corpo fraco (Ahn)
Quase que minha alma é roubada (Quase)
Quase que o espírito transporta
Quase tive tudo, sempre sofro nada
Parece que nunca vai cair a cara
Sempre 'tá sorrindo mermo em desgraça
Eu quero o mundo lindo e corro pra caralho
Minha mãe já não me olha na cara
Nem Deus agradou todo mundo (Não)
Pra eles, devo ser tipo o Diabo
É minha culpa, eu tô acostumado
Rap ruim pa' sustentar minha bronca
Eu te vi na suposta quebrada
Minha face não foi tão bem-vinda
Acho que isso explica muita coisa

[Refrão]
Eu sou neguin' queima-ponte
Sem simpatia, eu não faço tua média (Não)
Faço macumba quando eu falo alto
Não tem contrato se tiver tragédia
[?], eu quero um carro velho
Ninguém me entende, lírica mistério
Mato seu deus gargalhando sincero
Não é blasfêmia, é divina comédia
Eu sou neguin' queima-ponte
Sem simpatia, eu não faço tua média
Faço macumba quando eu falo alto
Não tem contrato se tiver tragédia
[?], eu quero um carro velho
Ninguém me entende, lírica mistério
Mato seu deus gargalhando sincero
Não é blasfêmia, é divina comédia

[Interlúdio]
[?]
Vou ter que quebrar alguns biscoitos nessa merda dessa festa, festival
Biscoitos quebrados? [?] a Vovó Mafalda

[Verso 2]
Nego atacante, eu me sinto Kimbo (Kimbo)
Cinturão, pra mim, é terra
Jogo os comédia' pesado no lixo
Exu me disse: "Não deve, não [?]"
Dedo do meio [?] pra otário
Taquei duzentos km, eu tô vivo
Mermo que uns queira me ver fodido
Não vai ter trégua, negócio é o caralho
Nego atacante, eu me sinto Kimbo (Kimbo)
Cinturão, pra mim, é terra
Jogo os comédia' pesado' no lixo
Exu me disse: "Não deve, não [?]"
Dedo do meio [?] pra otário
Taquei duzentos km, eu tô vivo
Mermo que uns queira me ver fodido
Não vai ter trégua, negócio é o cara—