Cícero Rosa Lins
Cícero Rosa Lins
Cícero Rosa Lins
Cícero Rosa Lins
Cícero Rosa Lins
Cícero Rosa Lins
Cícero Rosa Lins
Cícero Rosa Lins
Cícero Rosa Lins
Cícero Rosa Lins
[Verse 1: Cícero]
Ninguém soube
Que ele foi morar longe
Não, ninguém soube
[Verse 2: Cícero]
Não foi ponto
Feriado ou desconforto
Pra ninguém
Soube
Diz a lenda
Que trocou suas certezas
Por alguns
Sonhos mágicos
[Verse 3: Cícero]
Ninguém soube
Que ele foi morar
Onde ninguém cabe
Não foi ponto
O comércio estava pronto
E vendeu bem
No dia de São Ninguém
[Verse 4: Cícero]
Ainda não fazem pessoas de algodão
Ainda não fazem pessoas de algodão
Ainda não fazem pessoas que enxuguem
Suas próprias
Mágoas