O céu esconde o que eu queria ver
Estrelas são olhos na escuridão
Noite inundada pela imensidão
Invade as portas da solidão
No Universo nada é separado
Nada é excomungado
É só união
O resto é ilusão
Entre o caos e a ordem se fez
A conciliação
Ooh, hoo, de quem é a sanidade?
Se tens medo com pedras nas mãos
Ooh, hoo, de quem é a verdade
Quando ainda lavam-se as mãos?
Queria ter uma vida normal
Queria poder sentir mais igual
Poder dormir quando a noite vem
Sonhar com flores caindo das mãos
Mas há uma cruz pesada, são espinhos
Que não param de sangrar em vão
Sangrando então todas as culpas inventadas
Derramadas no chão
Ooh, hoo, de quem é a sanidade?
Se tens medo com pedras nas mãos
Ooh, hoo, de quem é a verdade
Quando ainda lavam-se as mãos?
Ooh, who's gonna fight for innocence
When we're always denying the proof?
Ooh, who's gonna fight for justice
When we wash our hands of the truth?
Ooh, who's gonna fight for innocence
When we're always denying the proof?
Ooh, who's gonna fight for justice
When we wash our hands of the truth?
Innocence (Portuguese Version) was written by Deborah Blando.