João Bosco
João Bosco
João Bosco
João Bosco
João Bosco
João Bosco
João Bosco
João Bosco
João Bosco
João Bosco
João Bosco
João Bosco
João Bosco
João Bosco
Doutor
Jogava o Flamengo, eu queria escutar
Chegou
Mudou de estação, começou a cantar
Tem mais
Um cisco no olho, ela em vez de assoprar
Sem dó
Falou que por ela, eu podia cegar
Se eu dou
Um pulo, um pulinho, um instantinho no bar
Bastou:
Durante dez noites me faz jejuar
Levou
As minhas cuecas pro bruxo rezar
Coou
Meu café na calça pra me segurar
Se eu tou
(Ai, se eu tou)
Devendo dinheiro e vem um me cobrar
(E vem um me cobrar)
Doutor
(Ai, doutor)
A peste abre a porta e ainda manda sentar
(E ainda manda sentar!)
Depois
Se eu mudo de emprego que é pra melhorar
(Que é só pra melhorar)
Vê só
Convida a mãe dela pra ir morar lá
Doutor
(Ai, Doutor)
Se eu peço feijão ela deixa salgar
(E ela deixa salgar)
Calor
(Ai, calor)
Mas veste o casaco pra me atazanar
(Só pra atazanar)
E ontem
Sonhando comigo mandou eu jogar
(Mandou eu jogar)
No burro
(Foi, no burro)
E deu na cabeça a centena e o milhar
Ai, quero me separar!