Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
Bizarra Locomotiva
São os gatos do asfalto
Que pairam no ar
É o seu sangue quente
Que me embriaga
Uma cortina de fumo
Mais um carro a implodir
Uma luz que encandeia
Poder e não querer fugir
É o ar do gato do asfalto
Que estou a respirar
É o seu pesadelo
Que me vai encontrar
Um enorme gato negro
Vinga a sombra, mata o chacal
Ensombra mais uma alma
Cobra o embate fatal
Foge! Foge! Foge! Foge gato do asfalto!