[Verso 1]
Preciso ganhar dinheiro
Pra me libertar
Do peso que a falta de grana dá
Preciso ganhar dinheiro
Não pra ter poder
Não, não
Mas pra poder me livrar
Desse árduo ofício que me faz tanto mal
Fui ver diária no hospício
O preço estava anormal
Pra apreciar um bom prato
Ir as vias de fato
Rasgar um contrato e poder viajar
Viver de amor é romântico
Viver de ar é tão quântico
Viver da energia da luz do sol do dia
Não banca a correria, haja jejum pra pagar
Se eu ainda fosse um monge tibetano
Ou nomeado o homem do ano
Mas isso não vem ao caso
Portanto não tem remédio
Se se alastrar meu incêndio
Não tem ninguém pra apagar
[Verso 2]
Preciso ganhar dinheiro
Pra me libertar
Do peso que a falta de grana dá
Preciso ganhar dinheiro
Não pra ter poder
Não, não
Mas pra poder me livrar
Desse árduo ofício que me faz tanto mal
Fui ver diária no hospício
O preço estava anormal
Pra apreciar um bom prato
Ir as vias de fato
Rasgar um contrato e poder viajar
Viver de amor é romântico
Viver de ar é tão quântico
Viver da energia da luz do sol do dia
Não banca a correria, haja jejum pra pagar
Se eu ainda fosse um monge tibetano
Ou nomeado o homem do ano
Mas isso não vem ao caso
Portanto não tem remédio
Se se alastrar meu incêndio
Não tem ninguém pra apagar
[Outro]
Preciso ganhar dinheiro
Pra me libertar
Do peso que a falta de grana dá
Do peso que a falta de grana dá
Do peso que a falta de grana dá
(Dinheiro na mão é vendaval)
Do peso que a falta de grana dá
Do peso que a falta de grana dá
Do peso que a falta de grana dá