João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
João Neto & Frederico
Foi num baile em Asunción
Capital do Paraguai
Onde eu vi as paraguaias
Sorridentes a bailar
E ao som de suas guitarras
Quatro guapos a cantar
Galopeira, galopeira
Eu também entrei a dançar
Em também entrei a dançar
Galopeira nunca mais te esquecerei
Galopeira pra matar minha saudade
Pra minha felicidade paraguaia, eu voltarei
Não adianta mais
Chega de sofrer, chega de chorar
Você abusou demais
Já não temos condições para continuar
Onde eu andei, você andou
Onde eu jurei, você jurou
Onde eu chorei, você chorou
Minha proposta você aceitou
Amei demais, você abusou
Meu coração você maltratou
Tudo que fiz você zombou
Do que eu era nem sei quem sou
Vá pro inferno com seu amor
Só eu amei
Você não me amou
Eu pretendia escrever uma canção
Falando em coisa que jamais alguém falou
Deixar de lado as coisas do coração
E que por ti meu pranto ja rolou
Fiz um pedaço de poema tão bonito
Que até a própria natureza me invejou
Mas quando fui concluir o meu trabalho
Infelizmente meu talento fraquejou
Sinceramente compreendi minha querida
Que tu és em minha vida minha glória
Minha fé
E que sem ti sou um poeta sem
Valor, porque sem o seu amor nem verso meu verso é