Mantém o norte
Sem perder a fome
Paga bem à sorte
Que o ouro vale o nome
As aranhas
Tecem no que eu procurei
A teia no calor
Prendi os pés ao impostor
Que mostra que eu
Não me enganei...
Quando a gente
Só faz ruído
Mais dormente
Fica o sentido
Velho, onde vais?
Sem dogma pelo ar