Sopro de malte
Cabo à ré
Um laço falme
Raiva (raiba) a quem
Calmo a sorrir de um mal
Falo a
Dou-me à sorte (e) roubo sem tirar faço tudo em prole (de) um troco (e) lá ficar
Abro a palma
Largo só vaidade
Cabo o caso
Labareda
É bom d’idade
“endógeno em morte igual “
Começo a ficar louco
Vou p’ro lado sem reparo cor igual
Faço tudo em prole de um vulto
Sem lugar