São feias, são
As mãos de quem trabalha
Não deixes um arranhão
Deitar-te abaixo na batalha
Não deixas um arranhão
Deitar-te na batalha
São feias, são
As atitudes que lá vêm
Uns a dar do coração
E ai deles que se queixem
As mãos de quem trabalha
Não são mãos de mais ninguém
Não há reza que nos valha
Se não funcionarem bem
Não há sorte que nos valha
Se não trabalharem bem
Não deixes um arranhão
Na vida de quem te passa
E tenta dar a mão
Mesmo a quem não achas graça
Deitar-te abaixo na batalha
Isso não podеm fazer
Só chega a morte quando calha
Isso não podеs prever