[Letra de “Fatal” com Errijorge & Possatti]
[Intro]
808 Luke
Vai lá, volta quando quise' voltar
Não sei se eu vou te esperar
Então vamo' ve' no que dar (Yah yah)
[Verso 1: Possatti]
E eu nunca fui santo
Meus defeitos você sabe bem
Mas além, tanto
Você me conhece como ninguém
Vai se arriscar por enquanto
Ainda 'to aqui te falando
Olha que eu já 'to cansando
E o retorno é de Jedi, você sabe bem
Não quero saber pra onde 'cê vai
O que 'cê faz, sem mais
E digo mais, sem sinais
Não quer, pô? eu quero mais
Acabo, calmo, 'to tirando as luvas
Trato é trato, [?]
[Refrão: Errijorge]
Só não me pede, que eu ache normal
É mate xeque, me acostumou mal
O corpo pede, a carne é fatal
A carne é fatal, a carne é fatal
Só não me pede, que eu ache normal
É mate xeque, me acostumou mal
O corpo pede, a carne é fatal
A carne é fatal, a carne é fatal
[Verso 2: Errijorge]
Eu quero ser meu, igual eu fui seu
Não é tão difícil de me entender
Tudo que a gente viveu desapareceu
Cada um pro seu lado, assim que vai ser
E ela falou que não dava
Tava saindo de casa
Contou que tava atrasada
Quer sair da minha vida
Eu não entendi nada
Me pegou de surpresa
Mas se quiser ir, vai
A chave ta ali na mesa (Yah-yah)
[Interlúdio: Errijorge]
Ela não quer olhar na minha cara (Na minha cara)
Mas aposto que ela quer ser minha (Toda minha)
Igual a gente já foi um dia
Quem sabe tudo volte a ser como já foi um dia (Yah yah yah yah)
Ela não quer olhar na minha cara (Na minha cara)
Mas aposto que ela quer ser minha
Igual a gente já foi um dia (Já foi)
Quem sabe tudo volte a ser como já foi um dia
[Refrão: Errijorge]
Só não me pede, que eu ache normal
É mate xeque, me acostumou mal
O corpo pede, a carne é fatal
A carne é fatal, a carne é fatal
Só não me pede, que eu ache normal
É mate xeque, me acostumou mal
O corpo pede, a carne é fatal
A carne é fatal, a carne é fatal